sexta-feira, 21 de agosto de 2009

PA vai atender mais 6,4 mil pessoas por mês

Saiu na Publicação do dia 21/08/09 do Diário do Alto Tietê (DAT)

Obras do novo prédio do Pronto-Atendimento de Itaquá estão em fase de conclusão; imóvel deverá ser entregue no dia 8

Fotos de: Monalisa Ventura

Prédio deverá ser entregue no dia do aniversário do município


O novo Pronto-Atendimento (PA) de Itaquá aumentará a capacidade em 6,4 mil pacientes por mês, saltando dos atuais 32 mil para 38,4 mil. Esta é a expectativa do secretário municipal de Saúde, José Antônio Heleno Pinto. Hoje, as pessoas são atendidas no Hospital Municipal Doutor Pedro Albuquerque Lopes. O novo prédio deverá ser entregue no dia 8 de setembro, aniversário da cidade.O local servirá para consultas de rotina com clínico-geral, pediatra e ginecologista, além de urgências e emergências. A prioridade será para crianças até 14 anos e idosos acima de 65 anos.As demais especialidades continuarão a ser atendidas pelos médicos do Centro de Saúde II, que provisoriamente atuam no prédio do Centro de Especialidades da Mulher. "Devemos ter um aumento de 10% a 20% no atendimento mensal", comentou Heleno.O imóvel alugado pela prefeitura pertence ao grupo AMA Assistência Médica Ltda., com sede em Arujá, e a principal diferença estará na recepção dos pacientes. Hoje, no hospital municipal há apenas uma porta de entrada para consultas e emergências. No novo espaço, a entrada para quem for se consultar com um especialista será pela rua João Vagnotti, e a rua José Bonifácio servirá para emergências.Nesta semana, os vereadores aprovaram um projeto de lei que autoriza a prefeitura a antecipar o pagamento de R$ 500 mil à empresa para o término das obras. De acordo com Heleno, o dinheiro vai para os proprietários, que fi carão encarregados de concluir os trabalhos. O valor repassado será abatido no aluguel do prédio.O secretário justifi cou que a criação de um novo espaço para o PA surgiu após a recomendação do Ministério Público (MP), que constatou irregularidades na estrutura física do hospital. O governo fi rmou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o MP em 2003 e, neste ano, os promotores apontaram problemas nas instalações e a falta de uma autorização da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). "Não tínhamos tempo nem área disponível, por isso resolvemos alugar", concluiu.
Por: DELCIMAR FERREIRA

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